Já bem adiantada é a indústria de Sobral.
É representada por duas empresas: a Fábrica de Tecidos da Firma Ernesto, Sabóia & Cia., de propriedade do Dr. José Sabóia de Albuquerque, com a produção anual de um milhão de metros de fazenda e a Usina de Beneficente de Algodão e Óleo da firma Cia. Ind. de Algodão e óleos, de propriedade do Dr. Trajano Viriato e Medeiros, com produção farta de óleos vegetais.
A secção de beneficiamento de algodão acha-se atualmente arrendada à firma João Nogueira Adeodato.
Há ainda as seguintes empresas: uma de beneficiamento de algodão de Antônio Salustiano de Aguiar, uma de óleo de oiticica de de Irmão Pompeu & Cia., uma fábrica de mosaicos de Aragão & Cia., duas de bebidas: uma de Rodrigues & Irmão e outra de M. Tabajara & Filho; uma de gelo de Falb Rangel & Cia., duas de sabão e a Comp. Industrial Luz e Força de Sobral, que fornece a iluminação da cidade.
Os artefatos de palha de carnaúba, chapéus, esteiras, redes etc., constituem a indústria das classes populares e mantém diversos armazéns, que fazem a exportação para o Sul do País com rendas proveitosas para a economia do município.
As principais firmas deste ramo de indústria são: José Modesto F. Gomes, Júlio Aragão, Valdemar Lira, Moacir Mendes, Raimundo Pontes, Henrique Fernandes, Pedro Carneiro e Vicente Custódio.
Do Livro Vultos Sobralenses - Autor: Mons. Vicente Martins
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